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Fieg recebe Geraldo Alckmin e defende reindustrialização do País

Redação Ogoiás

O candidato a vice-presidente da República se comprometeu com toda a demanda apresentada pelo setor produtivo.

Fieg recebe Geraldo Alckmin e defende reindustrialização do País
Foto: Reprodução/Fieg

Nesta quarta-feira (21/9), o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, recebeu, na Casa da Indústria, o candidato a vice-presidente da República Geraldo Alckmin (PSB), que faz parte da chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-governador paulista estava acompanhado do candidato a governador de Goiás Wolmir Amado (PT), do vice Fernando Tibúrcio (PSB), da candidata ao Senado Denise Carvalho (PCdoB), do ex-governador José Eliton (PSB) e apoiadores do PT, PSB, PV e PCdoB.


Sandro Mabel reforçou a necessidade de as lideranças empresariais apresentarem suas propostas e preocupações ao candidato no que se refere ao setor produtivo. “Nós estamos aqui hoje com presidentes de sindicatos, representantes das principais lideranças empresariais do Estado, como a Fecomércio, Sistema OCB, Adial, entre outras, para conhecer as propostas de governo. E nós, lideranças empresariais, elaboramos um documento, elencamos as prioridades do setor produtivo, com o único objetivo de trabalharmos juntos, setor público e privado, para alcançar um crescimento econômico, social e sustentável”, enfatizou.


O documento entregue ao candidato a vice-presidente da República destaca a garantia ao direito à propriedade rural e urbana; a manutenção da Reforma Trabalhista; adoção de uma política de reindustrialização do País; fazer uma reforma tributária ampla, reconhecendo as diferenças regionais e mantendo os incentivos fiscais; manter e criar políticas que fomentem o cooperativismo, manutenção do Código Florestal; incentivar o uso de novas fontes de energia limpa e renovável; incentivar o uso de políticas de competitividade para uso dos biocombustíveis e utilizar cada vez mais as estruturas do Sistema S para ensino e capacitação profissional.


O presidente da Fieg defendeu a manutenção de incentivos para o Sistema S. “O Sistema S é quem forma a mão de obra no Brasil. Na Federação das Indústrias, estamos fazendo investimentos maciços em nossas unidades. Serão mais de meio bilhão de reais, nos próximos três anos, em escolas, cursos de qualificação e ampliação e melhoria da estrutura de nossas unidades em todo o Estado.”


Geraldo Alckmin se comprometeu com toda a demanda apresentada pelo setor produtivo. “Eu concordo em gênero, número e grau com o documento. O Brasil teve uma desindustrialização precoce. E é a indústria que agrega valor e paga salário mais alto, ela é necessária para o País, imprescindível para dar um salto de desenvolvimento.” O candidato defendeu um governo com credibilidade, estabilidade e previsibilidade, três pilares, segundo ele, reiterados por Lula em sua campanha ao Palácio do Planalto.


Alckmin prometeu a volta do Ministério da Indústria, a geração de emprego e renda, com um discurso de pacificação entre poderes e organizações. “Não há política sem civilidade. Na vida, não basta viver, é preciso conviver.”


Na oportunidade, foi entregue ao candidato por um representante da Caoa Montadora, com sede em Anápolis, um estudo da indústria automobilística em Goiás. Participaram do encontro o vice-presidente da Fieg André Rocha; o presidente da Fecomércio-GO, Marcelo Baiocchi; o presidente da Adial, José Garrote, o presidente do Sistema OCB-GO, Luís Alberto Pereira; as esposas do candidato a vice-presidente, Lu Alckmin, do candidato ao governo de Goiás, Suely Amado, do vice Fernando Tibúrcio, Mirian Penã, e do ex-governador José Eliton, Fabrina Müller, além empresários, gestores do Sistema Indústria e lideranças sindicais.

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