top of page
  • Branca Ícone Instagram
  • Ícone do Facebook Branco
  • X
  • TikTok

Pablo Marçal é alvo de operação da PF por suspeita de crimes eleitorais

Sérgio Couto

Operação "Ciclo Fechado" investiga ex-candidato à Presidência por crimes eleitorais e lavagem de dinheiro nas eleições de 2022

Pablo Marçal é alvo de operação da PF por suspeita de crimes eleitorais
Pablo Marçal - Foto: Reprodução

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira (05/07) a operação "Ciclo Fechado" em São Paulo, com o objetivo de investigar crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita eleitoral e lavagem de dinheiro ocorridos durante as eleições de 2022. O principal alvo da operação é o ex-candidato à Presidência da República Pablo Marçal, que também tentou se candidatar a deputado federal por São Paulo.


De acordo com a PF, Pablo Marçal e seu sócio teriam realizado doações milionárias às campanhas, sendo que uma parte considerável desses valores teria sido posteriormente direcionada às empresas das quais são sócios. A investigação suspeita de irregularidades nessas transações financeiras, caracterizando possíveis crimes eleitorais e lavagem de dinheiro.


A operação "Ciclo Fechado" cumpriu sete mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados, localizadas em Barueri e Santana de Parnaíba, assim como nas sedes das empresas supostamente envolvidas. A ação visa coletar provas e evidências que possam subsidiar as investigações em andamento.


Pablo Marçal

Pablo Marçal, que é empresário e coach, ganhou notoriedade antes das eleições de 2022 ao liderar uma "expedição motivacional" ao Pico dos Marins, no interior de São Paulo, envolvendo 32 pessoas. O grupo ficou preso no topo do morro após uma tempestade e precisou ser resgatado pelos bombeiros.


O ex-candidato à Presidência enfrentou obstáculos durante sua trajetória política, tendo sua candidatura à presidência barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em meio a disputas internas no partido. Além disso, sua tentativa de concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados também foi contestada.

Publicidade

bottom of page