Loja parceira de Huck é acusada de racismo
- Sidiney Leonis
- 16 de fev. de 2022
- 2 min de leitura

A Reserva, loja da qual Luciano Huck é sócio, foi acusada de cometer racismo na vitrine de uma loja localizada no Shopping Barra, em Salvador. A imagem retrata uma ação de marketing sobre promoções e descontos na loja, onde um manequim preto quebrando a vidraça da loja acabou viralizou nas redes sociais, e sendo um dos assunto mais comentados.

A influenciadora baiana Ashley Malia fotografou a vitrine e publicou em suas redes sociais, com indignação. "Isso é racismo escancarado, nem sei como reagir. Empresas e pessoas precisam ser responsabilizadas por práticas racistas.
Explicação da empresa;
Reserva declarou que os manequins da cor preta são o padrão da loja, mas que seriam retirados da vitrine imediatamente.
Sobre a marca:
A história da Reserva começa em 2004 numa cena cotidiana do Rio de Janeiro. Os amigos de infância Rony Meisler, engenheiro de produção, e Fernando Sigal, publicitário, estavam na academia de ginástica quando perceberam que na mesma sala cinco homens vestiam exatamente o mesmo modelo de bermuda. Mesmo não tendo nenhuma relação ou interesse específico em moda, o tino empreendedor levou ambos a testarem a demanda do mercado de moda masculina. Desenvolveram um modelo de bermuda “Be yourself but not always the same” e algumas t-shirts e venderam todas as peças entre amigos na praia. Ainda sem muitas pretensões, fizeram uma coleção com mais itens e resolveram fazer uma festa de lançamento da marca que ainda não tinha nome. Com o estoque liquidado na mesma noite, os jovens sócios decidiram seguir com o projeto paralelo aos seus empregos. Logo, o nome Reserva surgiria: uma homenagem à praia preferida do pessoal e aos primeiros passos da marca. No ano seguinte, largam seus empregos e instalam-se num pequeno ateliê na Gávea e iniciaram a venda para o atacado.